Por vezes temos contratos, pactos, promessas ou votos gerados nesta vida ou em vidas passadas guardados em nós de forma consciente ou inconsciente. Eles servem a nossa evolução e ajudam-nos na altura em que os declaramos mas a partir do momento em que damos ou queremos dar um salto para outro patamar da nossa evolução alguns deles se tornam obsoletos. Só que ainda continuam ativos! E podem estar a atrapalhar o nosso processo evolutivo.
sábado, 24 de abril de 2021
Contratos, Pactos, Promessas e Votos
terça-feira, 13 de abril de 2021
Confecionando o nosso Ser
Confecionando o nosso Ser:
sexta-feira, 2 de abril de 2021
Curiosidades sobre a Páscoa
🐣 Curiosidades sobre a Páscoa 🐣
- O Coelho da Páscoa no paganismo está associado à fertilidade dada a grande capacidade que ele tem de se reproduzir. Tem como símbolo a deusa Ostara que era conhecida como a deusa da primavera altura em que a natureza renasce associado à fertilidade. A lenda germânica conta que Ostara decidiu transformar um pássaro em coelho mas o pássaro ficou descontente e pediu para retornar à sua origem. Ostara concedeu o pedido e o pássaro como forma de agradecimento decidiu dar ovos coloridos à deusa. Ostara distribuiu os ovos pelas crianças.
Sob a visão cristã o coelho se associa a Maria, mãe de Jesus, porque os coelhos se podem reproduzir sem necessidade de contacto sexual. Contam as lendas que um coelho foi o primeiro ser a presenciar a ressurreição de Jesus e que esse animal era um símbolo de renovação, pois quando terminava o inverno ele era o primeiro a sair da sua toca. Inicialmente o símbolo utilizado era a lebre mas com o tempo substituiu-se por um coelho por ser mais dócil.
- Páscoa ou Domingo de Ressurreição é uma festividade religiosa e um feriado que celebra a ressurreição de Jesus ocorrida ao terceiro dia após a sua crucificação no Calvário. Acontece sempre no domingo depois da primeira Lua Cheia do equinócio porque a Páscoa tem origem judaica e a celebração da Páscoa judaica tem inicio no equinócio;
- A Páscoa tem origem judaica e deriva do termo hebraico "Pessach" que significa "Passagem". Significa o percurso feito pelos judeus depois de alcançarem a liberdade após um longo período em que foram escravizados no Egito. Depois de libertos os judeus fizeram a travessia do Mar Vermelho em busca da chamada Terra Prometida de acordo com a ordem directa de Javé a Moisés;
- A Páscoa para os cristãos significa a passagem da morte para a vida, ou seja, a ressurreição de Jesus Cristo;
- A meu ver quando falamos em Páscoa para os cristãos e referimos que Cristo se ofereceu em sacrifício para salvar a Humanidade do pecado sendo crucificado e morto e ressuscitando após três dias apenas se deu porque Cristo entendeu que a Humanidade ainda não estava preparada para uma evolução maior. A Humanidade ainda não aguentava a sua luz e mudança que vinha estabelecer. Naquele momento a Humanidade gerou um carma e ao invés de evoluir com os princípios de Jesus criando uma nova ordem de vida preferiu ir por outro caminho. Jesus nunca quis a crucificação. Jesus nunca quis nada disto. Nunca quis que igrejas tivessem cruzes com o seu corpo pregado nelas. Jesus queria, por missão que tinha, implementar uma nova ordem neste mundo uma ordem de Amor, Paz e Luz e nada disso foi realizado. Ainda precisa de ser cumprida tal missão. E já está em andamento. Cristo não realizou milagres para sair da sua crucificação porque não os queria usar nem vinha cá para impressionar ninguém com os seus dons. Todos somos responsáveis pelos nossos actos. Cristo vinha cá para mostrar e ajudar o Ser Humano a atingir o seu potencial máximo e tal como Jesus disse "Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que esta; porque eu vou para o Pai.". Jesus entendeu que como a Humanidade não estava preparada para evoluir mais deixou-se morrer na cruz e a sua ressurreição é uma demonstração que a vida é eterna remontando para a comprovação da teoria da pluralidade das existências ou reencarnação. "167. Qual o fim objetivado com a reencarnação? Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isto, onde a justiça?" "168. É limitado o número das existências corporais, ou o Espírito reencarna perpetuamente? A cada nova existência, o Espírito dá um passo para diante na senda do progresso. Desde que se ache limpo de todas as impurezas, não tem mais necessidade das provas da vida corporal." "170. O que fica sendo o Espírito depois da sua última encarnação? Espírito bem-aventurado; puro Espírito." Se a sorte do Ser apenas fosse deliberada com base somente na sua vida na matéria sem necessidade de existir mais vidas que esta ou somente na sua vida espiritual fora da matéria não haveria balança com a qual Deus pudesse pesar todas as nossas ações e então como se justificaria o facto de que uns têm mais ou menos do que outros? Ainda falta terminar a missão de Jesus e tal processo já está a ocorrer. A Humanidade tem de se preparar para não voltarmos a cometer os mesmos erros do passado. O passado serve para aprender e depois de aprendida a lição devemos libertar-nos dele e de todas as nossas escuridões para entrarmos numa vibração mais elevada mais luminosa, gerarmos um corpo de luz porque Jesus é um Ser de Luz e quer que nós sejamos Luz.
Com Amor & Luz 💖
Fonte: Wikipedia, Calendarr.com, O Livro dos Espíritos de Allan Kardec
Curiosidades sobre o Natal
🎄 NATAL 🎄
- O termo Natal provém do latim "nativitas", que significa "nascimento". Por sua vez, provém do verbo "nasci", que equivale a "nascido";
- O maior acontecimento na História da Humanidade, para os cristãos, é o nascimento de Jesus Cristo, na noite de 24 para 25 de Dezembro. O Natal terá sido estabelecido no ano 350, quando o Papa Júlio I, Bispo de Roma, oficializou o dia para coincidir com uma festa pagã que homenageava o deus "Sol Invictus";
- Verde, vermelho e dourado são as cores mais utilizadas. O conjunto remete aos presentes dos Reis Magos; ouro (dourado), incenso (vermelho) e mirra (verde). Outros adereços, como as bengalinhas, representam Cristo como o bom pastor. As lâmpadas evocam as antigas velas e aludem ao triunfo da Luz sobre a Escuridão;
- No antigo calendário cristão, o dia 24 de Dezembro era dedicado a Adão e Eva. As igrejas encenavam a história para o povo que não sabia ler. O Paraíso era representado por uma árvore carregada de frutos;
- As árvores eram decoradas com diversos símbolos. Colocar rosas, por exemplo, representava a Virgem Maria, e as hóstias, o arrependimento pelos pecados;
- Na Madeira, o Natal é a "Festa" e o presépio é conhecido por "lapinha". Nos Açores, as famílias e os amigos visitam-se e no convívio provam licores e vinhos finos que chamam "mijinho do Menino". Entre os populares o convite é feito mais ou menos nestes termos: "não queres provar o chichi do meu menino?";
- No Norte de Portugal e das Beiras, é tradição queimar os "lenhos de Natal ou cepos" nos adros das igrejas. Em muitas aldeias, as fogueiras são mantidas acesas até ao Dia de Reis;
- A canção "Noite Feliz" foi criada na Áustria em 1818 por iniciativa do padre Joseph Mohr, que teve a ideia de imaginar como teria sido a noite do nascimento de Jesus. Depois, procurou o músico Franz Gruber para criar a melodia;
- Em 143, o Papa São Telesforo estabeleceu a tradição de rezar uma missa que ficou conhecida como a Missa do Galo. Uma lenda refere que um galo cantou no dia do nascimento de Jesus Cristo, anunciando o seu nascimento;
PAI NATAL
- O Pai Natal relaciona-se com São Nicolau, Bispo de Mira (Turquia), que viveu no século IV. O religioso tornou-se lendário porque, além dos milagres que lhe são atribuídos, oferecia anonimamente presentes aos mais necessitados;
- A partir do século XIX, o Pai Natal começou a ser considerado símbolo do Espirito de Natal. O Bispo deu lugar a uma figura alegre, de longas barbas, com um casaco comprido com capuz vermelho, mas também castanho, verde, azul;
- Em 1823, um jornal dos Estados Unidos publicou o poema "The Night Before Cristmas", que descrevia um senhor idoso que se deslocava com um ternó e entrava nas casas pela chaminé. A publicação foi anónima, mas foi atribuída ao professor Clement Clarke Moore;
- Em 1863, o cartonista americano Thomas Nast fez uma ilustração que foi parar na capa da revista "Harper's Weekly". A figura já tinha barba grande e roupa vermelha;
- Em 1915, a "White Rock Beverages" foi a primeira marca a utilizar o Pai Natal para promover a sua água mineral;
- Em 1931, a "Colca-Cola" contratou Haddon "Sunny" Sundblom para criar a campanha de Natal, nascendo o Pai Natal como o conhecemos. A antiga e tristonha imagem do Pai Natal foi transfigurada numa versão rechonchuda, colorida e divertida, vestida de vermelho e com um cinto preto, as coras da "Coca-Cola". A tradição só vingou nos Estados Unidos da América em 1933 depois de a Casa Branca ter sido enfeitada com uma árvore de Natal;
PRESÉPIO
- A palavra presépio vem do latim "prasepium" e significa "estábulo" ou "estrebaria";
- S. Francisco de Assis é considerado o "criador" do Presépio. No século XIII, celebrou a Missa de Natal numa gruta e não numa igreja. Nesse local, colocou um boi e um burro reais, feno e imagens do Menino Jesus, da Virgem Maria e de S. José. A ideia era simular o nascimento de Cristo para os camponeses;
- O primeiro presépio criado num lar surgiu em 1567, na casa da Duquesa de Amalfi, Constaza Piccolomini;
ÁRVORE DE NATAL
- A árvore sempre foi entendida como um símbolo divino, a "árvore da Vida". Essas crenças ligavam as árvores a entidades mitológicas e sua projecção vertical, desde as raízes fincadas no solo, marcava a simbólica aliança entre os céus e a mãe terra ou entre o Espírito e a Matéria. A árvore "decorada" é uma tradição que remonta à antiguidade;
- Os romanos enfeitavam árvores em honra a Saturno, deus da Agricultura. As chamadas "Festas Saturnais" decorriam entre 17 e 24 de Dezembro, durante as quais trocavam presentes. Também os egípcios, no dia mais curto do ano (em Dezembro) levavam ramos de palmeiras para dentro das casas, como símbolo de triunfo da Vida sobre a Morte;
- Nas culturas célticas, os druídas decoravam velhos carvalhos com maçãs douradas. Nas vésperas do Solstício de Inverno, os povos pagãos cortavam pinheiros que decoravam em casa;
- No século VIII, o monge beneditino São Bonifácio tentou acabar com a crença pagã que havia na Turíngia, onde missionava. Com um machado cortou um pinheiro sagrado, que os locais adoravam no alto de um monte. O insucesso da missão motivou uma alteração analógica da simbologia: o monge decidiu associar o formato triangular do pinheiro à Santíssima Trindade e suas folhas resistentes e perenes à Eternidade de Jesus. Nascia a Árvore de Natal;
- Reza a história que a primeira árvore de Natal foi decorada em Riga, na Letónia, em 1510. Na Alemanha, o advento desta tradição atribuiu-se a Martinho Lutero, em 1530. Certa noite, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Estrelas e algodão mostravam a beleza da floresta;
- A tradição foi importada para a Grã-Bretanha no início do século XVII. Costume foi consolidado em 1846, depois da "Illustrated London News" publicar uma imagem da Rainha Vitória e Alberto com os seus filhos, junto à Árvore de Natal no castelo de Windsor;
- Em Portugal, a tradição foi importada em 1836, por D. Fernando II. O monarca mandou montar no Palácio da Pena (Sintra) a Árvore de Natal num pinheiro nórdico. Vestido de São Nicolau, distribuiu presentes pelos seus sete filhos;
- Manda a tradição que a Árvore de Natal deve ser montada a 8 de Dezembro, dia da Imaculada Conceição. O encerramento das festividades natalícias é a 6 de Janeiro, data que assinala a chegada dos Três Reis Magos a Belém, designada Dia de Reis.
Fonte: Jornal Freguês