domingo, 28 de abril de 2019

Não gosto de multidões.
A energia está densa.
E o mundo em estado de provações.

Tem sido um solitário caminho.
Será que haverá uma alma para a vida? 
Haverá possibilidade de construir um ninho? 
Atribulada é esta vida repetida.

Chego à conclusão que demasiado conhecimento gera desunião.
Será que vales a pena ou é a este estado que a vida me condena?

Já não aceito tudo porque tudo não sou.
É sentido um afastamento de um amor vago que assim me vou.

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